Final de ano é sempre uma loucura, é por isso que demorei para postar novamente por aqui, desculpe a ausência.
Apesar da correria final, com provas na faculdade e trabalhos mirabolantes para entregar, idas as compras para os presentes de natal (e pior sempre esquecemos de alguém), sempre temos que arrumar tempo para visitas natalinas, rever amigos, e fazer aquela retrospectiva de tudo que passou por nossa vida nesse ano que se finda.
Eu acho tão cansativo essa rotina de final de ano, correria demais, decorações repetitivas e rebuscadas (fora as imitações chulas de neve, feitas de algodão ou isopor), tudo enlatado americano, a onde esta a criatividade brasileira? Aquela mesma criatividade que deixa os americanos, ou melhor o mundo maravilhado com o nosso brilho (original diga–se de passagem) do carnaval.
Fala-se tanto do menino Jesus, da importância da data, a renovação, mais parece que tudo que é dito sobre: Fraternidade, Esperança, Fé, Respeito, Compaixão e Paz, são esquecidos uma semana depois, no ano seguinte que nasce ( talvez a culpa seja do champanhe ou espumante como queiram, barato ou caro dependendo do gosto e do bolso do freguês, mais ajuda afogar em esquecimentos, todas as promessas feitas, na noite de natal).
Não gosto de festa natalinas ou melhor não gosto das festas religiosas, prefiro as profanas, assim não prometemos nada, não nos comprometemos com nada, e nada é cobrado depois.
Mais preciso ser franco tenho muito o que comemorar esse ano, crescimento no trabalho, mais um ano de faculdade que se vai (apesar da canseira que essa parte da minha vida me proporciona, professores chatos e despreparados, trabalhos cansativos e caros para serem executados), mais tive tambem viagens bacanas, as pessoas que conheci e saúde pra dar e vender (como diz o refrão daquela músiquinha chata que cantei na virada de ano passada, só porque já estava bebado srsrrs)…
Não vou fazer aqui a tradicional retrospectiva de final de ano, pois seria desgastante para mim, muitas emoções aconteceram comigo e com o mundo esse ano.
Mais podem ter certeza se tivesse o costume de montrar presépios aqui em casa, o menino Jesus seria negro, negro como meu antepassado e de todos os brasileiros oriundos dessa miscigenação, mais agora um negro mais valioso como Obama, e ao invés de uma manjedoura num estábulo, uma bela cama king size na Casa Branca.
Vitórias não só minhas mais de muitas ideologias, pelo jeito o preconceito racial esta caindo por terra, e espero que outras vitórias estejam a caminho, que o preconceito em breve seja apenas empregado a coisas infames como: roubar, matar, injuriar, maldar, coisas que aquele menino (o Jesus), pregava a anos atrás como sendo ruins e pecaminosas. Rezemos para que o garoto esteja do nosso lado e esse mundo caminhe para a paz e a harmonia entre seus habitantes.
Que venha 2009, e que brilho dos fogos da virada ou o borbulhar do espumante permaneça na nossa memória no decorrer do ano que nasce, amenizando as agruras que virão.
Apesar da correria final, com provas na faculdade e trabalhos mirabolantes para entregar, idas as compras para os presentes de natal (e pior sempre esquecemos de alguém), sempre temos que arrumar tempo para visitas natalinas, rever amigos, e fazer aquela retrospectiva de tudo que passou por nossa vida nesse ano que se finda.
Eu acho tão cansativo essa rotina de final de ano, correria demais, decorações repetitivas e rebuscadas (fora as imitações chulas de neve, feitas de algodão ou isopor), tudo enlatado americano, a onde esta a criatividade brasileira? Aquela mesma criatividade que deixa os americanos, ou melhor o mundo maravilhado com o nosso brilho (original diga–se de passagem) do carnaval.
Fala-se tanto do menino Jesus, da importância da data, a renovação, mais parece que tudo que é dito sobre: Fraternidade, Esperança, Fé, Respeito, Compaixão e Paz, são esquecidos uma semana depois, no ano seguinte que nasce ( talvez a culpa seja do champanhe ou espumante como queiram, barato ou caro dependendo do gosto e do bolso do freguês, mais ajuda afogar em esquecimentos, todas as promessas feitas, na noite de natal).
Não gosto de festa natalinas ou melhor não gosto das festas religiosas, prefiro as profanas, assim não prometemos nada, não nos comprometemos com nada, e nada é cobrado depois.
Mais preciso ser franco tenho muito o que comemorar esse ano, crescimento no trabalho, mais um ano de faculdade que se vai (apesar da canseira que essa parte da minha vida me proporciona, professores chatos e despreparados, trabalhos cansativos e caros para serem executados), mais tive tambem viagens bacanas, as pessoas que conheci e saúde pra dar e vender (como diz o refrão daquela músiquinha chata que cantei na virada de ano passada, só porque já estava bebado srsrrs)…
Não vou fazer aqui a tradicional retrospectiva de final de ano, pois seria desgastante para mim, muitas emoções aconteceram comigo e com o mundo esse ano.
Mais podem ter certeza se tivesse o costume de montrar presépios aqui em casa, o menino Jesus seria negro, negro como meu antepassado e de todos os brasileiros oriundos dessa miscigenação, mais agora um negro mais valioso como Obama, e ao invés de uma manjedoura num estábulo, uma bela cama king size na Casa Branca.
Vitórias não só minhas mais de muitas ideologias, pelo jeito o preconceito racial esta caindo por terra, e espero que outras vitórias estejam a caminho, que o preconceito em breve seja apenas empregado a coisas infames como: roubar, matar, injuriar, maldar, coisas que aquele menino (o Jesus), pregava a anos atrás como sendo ruins e pecaminosas. Rezemos para que o garoto esteja do nosso lado e esse mundo caminhe para a paz e a harmonia entre seus habitantes.
Que venha 2009, e que brilho dos fogos da virada ou o borbulhar do espumante permaneça na nossa memória no decorrer do ano que nasce, amenizando as agruras que virão.
